2.11.07

Chegou

Não, não foi Mathilde que chegou.
Foi ele, o insuportável, o abjeto, o execrável CALOR.
Se eu não morasse há 31 anos no Rio de Janeiro provavelmente estaria culpando a gravidez e a "calefação portátil" que carrego na barriga por essa sensação tão ruim. Mas não é culpa dela, coitada, é essa a infelicidade de habitar os trópicos, o ar quente e espesso, o vento morno, a umidade, a vontade de não se mexer, de não fazer nada. O horror, o horror.

Off-topic: e o Flamengo, hein? Eu tento não ser otimista, mas tá difícil. :-)

7 comentários:

vera maria disse...

Tenho horror desse calor abrasador do Rio também, Ana, e engraçado que morei 3 anos em Fortaleza e acho que lá, apesar do sol quentíssimo, tem uma brisa que dá mais alívio do que o sol daqui. Não entendo como se pode ficar na praia embaixo desse sol e achar que se está fazendo um programa legal.
um abraço,
clara lopez

Anônimo disse...

Também não entendo, Clara. Com esse calor, nem praia dá pé. A não ser no fim da tarde, que é gostoso.

la vache qui rit disse...

tá de matar. tá parecendo sauna. eu gosto desses torós q tão caindo...
e praia, eu so vou no final da tarde mesmo...

Anunciação disse...

Menina,tomei um susto quando li o título.Espero que refresque o clima por aí,viu?

MegMarques disse...

Tente fazer exatamente isso: nada!
Cada vez que te leio vem uma vontade de ser mãe de novo...

Anônimo disse...

E aqui??? Tudo difícil! Ainda inventou de aparecer pernilongo... Ui! Ar ligado!

Cam Seslaf disse...

Nem me fale, nem me fale... Ugh.