25.5.07

As voltas que o mundo dá


As voltas - 1

Se você leu o o título do post abaixo e por acaso pensou que era sobre Dostoievski, mil perdões. Na verdade, eu quando pensei em ter um blogue achei que ia escrever muito mais sobre Dostoievski do que sobre o metrô. Mas as coisas não aconteceram assim.




As voltas - 2

E agora eis que eu, a não-analisada, a moça da terapia zero, a que inventou o nome de anna v. como uma brincadeira com a Anna O. do Freud (que na verdade se chamava Bertha), não mais que de repente estou envolvidíssima com trabalhos de... Freud! E o que é melhor, trabalhos maneiríssimos e muito empolgantes. Então em breve saberei tudo sobre o assunto e farei outro blogue, Terapia 100%, só para assuntos psi. (Já descobri, por exemplo, que a filha dele se chamava... Anna Freud! E que outra paciente famosa era Anna von Lieben, olha que nome lindo, lieben, o verbo amar, Anna de Amar...)

5 comentários:

Rodrigo disse...

Onde escrever sobre o metrô senão num blog, Anna?

Anna von Lieben? Não me admira que tenha sido analisada por Freud.

Ah, por motivos de força maior, tive que mudar o endereço do meu blog.

Lord Broken Pottery disse...

Anna,
Sou muito grato ao Freud. Acho que escrevo por causa dele. Um dia explico melhor.
Beijo

anna v. disse...

Rodrigo, do que é que vc vive fugindo, afinal?!

Lord, explica melhor aê.

Rodrigo disse...

Tô fugindo não, Anna. Da outra vez foi porque eu parei de escrever. Dessa vez, culpa de coisas chatas com as quais eu não sei lidar (html, arquivos de blog etc.) =D

Lord Broken Pottery disse...

Anna,
Resumindo, sempre quis escrever. A responsabilidade, porém, em vista dos escritores que a família já tinha, me parecia grande demais. Parti para a área de exatas, estudei Matemática, tentei fugir do meu destino. Acabei ficando triste, engasgado, sem conseguir botar para fora coisas importantes (leia-se escrever). Procurei então uma analista, deitei no divã. Descobrimos juntos tentar escapar na maioria das vezes é bobagem. Hoje sou grato a Freud.
Beijo